Para suprir as perdas de energia em 2018 as distribuidoras compraram 71,6 TWh a um custo aproximado de R$ 188/MWh, o equivalente a mais de R$ 13 bilhões.
Fonte: ANEEL – RELATÓRIO – PERDAS DE ENERGIA NA DISTRIBUIÇÃO – 1/2019
Apesar de inerentes à atividade de distribuição de energia elétrica, as perdas técnicas reduzem a receita da distribuidora, reduzem a capacidade de atendimento ao mercado e comprometem a adequação do nível de tensão.
Reduz receita quando não reconhecida no custo de compra de energia
Dificulta a adequação do nível de tensão
Reduz a capacidade de atendimento ao mercado consumidor
Responde lentamente ao investimento prudente aplicado
Atravessa um processo complexo para obter reconhecimento na conta de luz do consumidor
A apuração necessita de grande volume de dados de excelência
Possui razoabilidade de difícil determinação e variável quanto aos hábitos de consumo de energia elétrica e expansão da rede
Na estratégia de gestão de perdas devem ser exploradas todas as medidas razoáveis que reduzem as perdas técnicas ou que sustentam a perda técnica regulatória no nível justo.
Acompanhamento contínuo do efeito dos incentivos e glosas regulatórias para garantir a Cobertura Tarifária das perdas técnicas reais.
Implementação de melhorias da eficiência operacional das redes, como:
Implementação de programas e diretrizes de Planejamento da Expansão, como:
A abordagem em perdas técnicas deve motivar buscas pelo “estado em que se encontra” e o “estado em que se espera estar”.
A solução passa pela utilização de sistemas de inteligência desde a coleta dos dados até as decisões mais estratégicas, inicia no diagnóstico detalhado, passa pelas diversas simulações de causa-efeito, desmembra efeito técnico e efeito tarifário, prediz a perda técnica esperada (racionável), implementa processos para acompanhar o grau de cobertura tarifária, estimula programas de Planejamento da Manutenção e Expansão e práticas da Operação.
Modelagem da base de dados da distribuidora em sintonia com a prática regulatória
Capacidade de gerar diagnósticos da qualidade da base de dados com viés no fluxo de potência
Capacidade de correção pontual e automática das inconsistências que prejudicam as simulações
Expansão de simulações sem restrições de cálculos em paralelo
Capacidade de simular as perdas técnicas da forma mais real a qual se possa modelar
Capacidade de simular as perdas técnicas regulatórias com o mesmo rigor da ANEEL
Integração direta com o banco de dados, dispensando exportação e importação de arquivos da base
Adoção completa ao OpenDSS como motor universal de fluxo de potência
Integração direta entre base de dados e motor de cálculo, dispensando interfaces auxiliares
Capacidade de edição da base via comandos SQL para possibilitar simulações de causa-efeito
Elaboração de relatórios padronizados e detalhados
Proporciona autonomia ao usuário