As novas diretrizes nacionais de regulação são indispensáveis para os prestadores: definirão as regras de valor tarifário e o valor da indenização, em caso de eventual encerramento antecipado dos contratos.
Em ambos os casos, é crítico para estas empresas ter um controle firme sobre a base de ativos imobilizados na prestação do serviço.
Não ter um bom controle das informações físicas e contábeis destes ativos pode levar a:
Glosas do regulador na revisão tarifária e consequente perda no valor da tarifa;
Falta de visibilidade sobre o tamanho e valor da base de ativos;
Dificuldades em receber a indenização total dos investimentos não amortizados, em caso de término do concessão.
Alguns gaps que dificultam ter uma base conciliada de ativos:
Informações exigidas pela regulação não existentes no cadastro;
Dados obrigatórios pela regulação não gerenciados por sistema contábil;
Processamento das informações para o regulador de forma manual e artesanal (ex. Excel);
Tudo isto resulta na incapacidade de mostrar ao regulador o tamanho e valor dos investimentos em ativos realizados pelo prestador.
Um Programa de Melhoria de Gestão da Base de Ativos, que inclua:
Estruturar os processos de controle de ativos;
Recadastrar os ativos existentes;
Garantir que os sistemas de cadastro técnico e de controle patrimonial contábil estejam adequados às exigências da regulação;
Preparar a empresa para as revisões tarifárias futuras;
Experiência no atendimento regulatório e em gestão de ativos;
Capacidade de ajustar os sistemas de cadastro técnico e de controle patrimonial contábil;
Ferramentas para assegurar a qualidade e consistência das informações para formação da BRR (Base de Remuneração Regulatória);
Experiência para ajudar a garantir o melhor reconhecimento dos investimentos nas revisões tarifárias e encerramento dos contratos.